Quanto Baste: 2017

Leite com "chocolate" - Mimosa ou Nesquik?

Oláaa estamos de volta para mais um artigo, desta vez sobre o leite com chocolate em pacote.

Muitos consomem ou já consumiram leites achocolatados em pacote. Algumas das razões para o consumo deste, deve-se ao facto de ser mais fácil para transportar e manter mais facilmente as suas condições de consumo.

Na grande maioria, os produtos já preparados vendidos nas superfícies alimentares são mais prejudiciais para a saúde, quando comparados com os produtos que são preparados por nós.

Já aqui falamos do leite em si e do leite com “chocolate”, feito em casa. Será que o leite achocolatado já preparado é tão saudável quanto o leite que preparamos em nossa casa?

Ora bem neste artigo vamos responder-vos a isso. Comparando dois leites achocolatados, podendo vocês depois compararem os resultados destes, com os do leite preparado em casa, através do nosso artigo:leite com “chocolate”

Tabela nutricional leite achocolatado mimosa vs. nesquik

Como vocês podem ver pelos resultados das duas embalagens, ambas têm alguns dos seus resultados muito semelhantes. No entanto talvez se possa dizer que o que tem os valores mais aceitáveis é o da marca mimosa.

Mas a dúvida persiste, será que o leite achocolatado, de compra, é menos saudável que o preparado que fazemos em casa?

Olhando para os valores que mencionamos no nosso artigo: Leite com chocolate, e comprando-os com os valores nutricionais destes dois preparados, penso que se possa dizer que neste caso os produtos já preparados, ganharam aos produtos preparados em casa.

Mas ainda assim os valores de sal, gorduras e açúcar, não nos deixam de preocupar, ainda para mais quando este tipo de leites são consumidos, maioritariamente, por crianças.

Não sei se os valores dos leites que são dados nas escolas primárias, são ou não semelhantes a estes. Também não sei se ainda é dado leite achocolatado, em pequenos pacotes, nas escolas primárias.

(Na minha altura davam leite com chocolate, os pacotes eram os típicos com desenhos feitos por crianças, para mim era sem dúvida super delicioso.)

Mas se ainda derem esses leites nas escolas, peçam um pacote para que possam comparar os valores nutricionais do mesmo, e assim verem qual tem os melhores resultados, para que possam decidir qual o melhor para os vossos filhos.

Mimosa Vs. Nesquik

Como vocês já sabem o meu objetivo com estes artigos, não é fazer com que deixem de consumir o quer que seja. Mas sim mostra-vos que devemos olhar para os valores nutricionais dos produtos que consumimos e comprá-los, para que possamos fazer decisões mais assertivas.

A leitura deste tipo de artigos não dispensa a consulta de um especialista

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Xauzinho e até à próximaaaaa 😉

Mar

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A semana passada desafiámos-vos a viajar connosco até ao norte de Portugal, este será o primeiro artigo dessa mesma viagem.

Como dissemos, no artigo anterior, no artigo anterior, escolhemos fazer esta viagem de carro. Decidimos fazer de noite, para evitar as horas de maior calor e de trânsito, e assim podermos viajar de forma mais tranquila, em teoria.

Obviamente que sendo uma viagem de cerca de 6h, fizemos algumas paragens não só para descansar um pouco, como também para podermos visitar alguns locais.

Q.b. à parte: Quando tiverem necessidade de fazerem estas paragens, aconselhamos, que façam em locais considerados seguros, tipo estações de serviço, zonas habitacionais, etc., não encostem simplesmente no “meio” da nacional.

Há pouco disse-vos que tínhamos escolhido fazer a viagem de noite, por poder ser feita de uma forma mais tranquila, em teoria. Certo? Ok, disse-vos isto porque foi das viagens mais atribuladas que já fiz pela nacional.

Desde pequena que estou habituada a fazer no mínimo uma viagem longa de carro pela nacional, por ano. Mas nunca me tinha acontecido este tipo de situações, pelo menos não todas na mesma viagem.

Mas antes de vos contar como foi a viagem em si, falar dos sítios onde passamos, entre outras coisas, que só vão ficar a saber se lerem este artigo todo, deixo aqui o vídeo da viagem em si:

De uma forma sucinta, tivemos camiões atrás do nosso carro com pouquíssima distância de segurança em relação a fazer-nos sinais de luzes. Em estradas em que o limite é 90 km/h e nós íamos a 90 km/h.

Quando começávamos a reduzir velocidade, devido a estarmos a aproximar de zonas habitacionais e os limites descerem para 50 Km/h, essa intensidade de sinais de luzes aumentava e diminuía a distancia de segurança.

Entretanto paramos para descansar um pouco numa área de serviço. Quando retomamos a viagem, ao entrarmos novamente para a nacional, fazendo piscas, tudo como manda a lei do código da estrada.

Do nada vem um camião a uma distância ainda considerável e começa a fazer sinais de luz, feito desalmado (a), começa a apitar e acelerar. Como se não chegasse ainda nos ultrapassou em cima de uma zebra e de uma curva. Nisto reparamos que atrás deste, ainda vinha outro camião que fez exatamente a mesma coisa. É em alturas como estas que me questiono sobre que motoristas andam nas nossas estradas.

Algures na N101

Pouco depois vimos um carro com os 4 piscas ligados, em cima de um cruzamento, estava um homem estendido no chão, e esse mesmo carro com sangue.

Uns metros à frente estava um camião parado com os 4 piscas ligado. Pensamos será que foi algum dos "malucos" que nos ultrapassou lá atrás… Bem ficamos em saber e como podem calcular não foi das coisas mais bonitas que vimos.

A "diversão" com os camionistas continuou, condução com pouca segurança de distância, sinais de luzes etc., nem mesmo quando começou a chover essa situação acalmou.

Pouco depois, numa via rápida em que o limite era de 80 km/h, encostamos à esquerda, pois íamos sair pouco depois à esquerda, nisto vem um carro bem distante de nós, a buzinar e fazer sinais de luzes para que saíssemos da frente. Ultrapassou-nos pela direita e ainda me fazem sinal a dizer que eu era maluca, escusado será dizer que esta pessoa continuou a conduzir que nem uma louca.

Muito honestamente, não sei se tivemos azar na sequência de acontecimentos, ou se, se conduz mesmo assim na nacional de Lisboa – Norte.

Em relação às condições das estradas, não estavam assim tão más, quando comparadas com algumas do sul do nosso país.

No entanto a nível de estações de serviço com wc, as nacionais do sul estão melhor servidas, pode-se dizer que foi difícil de encontrar um wc ao longo de vários quilómetros.

Após esta viagem atribulada chegamos a Arcos de Valdevez, onde decidimos almoçar no restaurante O Braseiro.

Arcos de Valdevez - Photo by: Ellementar

Passeamos um pouquinho por esta linda vila, localizada em Viana do Castelo. Principalmente pelas margens e do rio Vez, mas isso fica para outro artigo.

Ao continuarmos a viagem, reparamos que imos passar por Espanha. Íamos andar entre Parque Nacional Peneda- Gerês e Parque Natural Baixa Limia - Serra do Xurés. Para quem gosta de natureza, sem dúvida alguma que deve passar por estes dois parques.

Até chegarmos a Castro Laboreiro, Melgaço, localidade pertencente ao PNPG, andamos por estradas com vistas incríveis. Mas ainda bem que as fizemos de dia, pois algumas eram com curvas, contracurvas, espaço só para um carro passar, mas fazia-se nos dois sentidos e sem sinal de qualquer poste de iluminação.

Finalmente após as “aventuras” na estrada e paisagens de tirar o folgo, que podem ver melhor no nosso vídeo acima, chegamos a Castro Laboreiro, uma vila encantadora

Castro Laboreiro Parque Nacional Peneda - Gerês - Photo by:Ellementar

Hoje ficamos por aqui, continuem a viajar connosco, para semana sai mais um artigo sobre esta nossa viagem.

Até lá podem ficar com outros artigos do nosso blog 😉

Xauzinho e até à próximaaaaa 😉

Mar

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Aqui por casa parece que houve uma "avalanche" de chuchus 😊 Devido a uma pequena trepadeira que o meu pai tem.

O meu pai disse-me que lhe tinham dito que o chuchu não tinha grandes benefícios, que era uma hortaliça/ fruto “sem qualquer utilidade”. Foi então que decidi pesquisar sobre este fruto e partilhar convosco o que encontrei.

A sua origem passa pela América Central, e é proveniente de uma planta trepadeira.

Sechium edule, machucho, pimpinela, chayote, vegetable pear, mirliton, são imensos os nomes dados ao chuchu.

Em Portugal é mais abundante na ilha da madeira, sendo o seu nome pimpinela.

São vários os seus benefícios…

Ajuda na Anemia

O cobre, vitamina c e o zinco ajudam a absorver o ferro. A vitamina b 2 e o ferro, quando em falta, são associados à anemia estes juntamente com a vitamina b 9 estimulam a produção de globos vermelhos. Ajudando assim em doenças como a anemia.

Cancro

O chuchu ajuda também em outras doenças como o cancro. A vitamina c, contribui para fortalecer o sistema imunológico, contribuindo assim para uma saúde geral melhor. Esta também ajuda na prevenção de tumores cancerígenos;

Saúde da Pele e Cabelos

A vitamina B 3, contida no chuchu, contribui para uma pele mais saudável. Já o zinco ajuda a controlar a oleosidade desta, e a existência de manchas. A vitamina C, retarda o envelhecimento da pele e dos cabelos. A vitamina E, C, e zinco contribuem também para uma pele e cabelos mais saudáveis, consequentemente mais bonitos.

Combate a Fadiga

A existência de manganês, converte a gordura e proteínas em energia.

Chuchu e seus Benefícios

Perda de Peso

A quantidade de água e de fibras existentes, dão a sensação de estarmos saciados, ajudam a eliminar os radicais livres e toxinas, que podem causar inchaço abdominal. A vitamina C, existente, ajuda na perda de peso, pois esta pode aumentar o rendimento durante o exercício físico.

Saúde Óssea

O chuchu pode ajudar em problemas de saúde óssea e de articulações, como a osteoporose, devido à existência de vitamina k, cálcio, magnésio e fósforo.

Problemas Renais

As quantidades de água deste, contribuem bastante para o bom funcionamento dos rins, evitando assim problemas renais.

Cãibras

A existência de magnésio no chuchu, contribui para o combate de cãibras.

Ajuda na Gravidez/ Desenvolvimento do Feto

A existência de ácido fólico é bastante importante para o desenvolvimento do feto. A vitamina B9, existente, é essencial para a saúde de uma grávida e também do bebé.

Doenças Cardiovasculares

O magnésio existente ajuda na prevenção de doenças cardiovasculares, mantém os batimentos cardíacos normalizados e previne a coagulação do sangue. As grandes quantidades de água e o potássio ajuda a manter a pressão arterial.

Chuchu e seus Benefícios

A leitura deste tipo de artigos não dispensa a consulta de um especialista

Xauzinho e até à próximaaaaa 😉

Mar

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Olááá, uma vez por semana vamos lançar um artigo sobre a nossa ida de Lisboa até ao Norte de Portugal e vocês estão convidados a viajar connosco.

Escolhemos fazer esta viagem de carro pela nacional, o que ainda são cerca de 480km e cerca de 6h de viagem, até ao destino final.

Decidimos não fazer esta viagem toda de seguida, para pararmos em alguns sítios, aleatórios, que ficassem a caminho e assim pudéssemos conhecer mais locais.

Não vamos partilhar convosco um plano de viagem propriamente dito, pois nós também não traçamos um, pelo menos não completo.

A única coisa que sabíamos é que íamos estar uns dias em Castro Laboreiro, Melgaço, para desfrutar do Parque Nacional Peneda-Gerês e depois iríamos uns dias até a cidade do Porto.

Com isso os únicos planos que traçamos foram:

- Como íamos a Castro Laboreiro ir de transportes seria mais complicado e mais caro. Se fossemos só para o Porto sem dúvida nenhuma que teríamos escolhido ir de avião, pois por incrível que pareça era o transporte com custos mais baixos, para duas pessoas, à data;

- Irmos de carro pela nacional, pois ir pela autoestrada ficava-nos mais caro. E não poderíamos desfrutar tanto das paisagens magnificas que temos, e dos típicos caminhos das várias aldeias.

- Aleatoriamente faríamos paragens pelo caminho para que a viagem não custasse tanto e com isso conheceríamos outros locais;

- No regresso passaríamos pelo Porto, com isso escolhemos ficar uns dias num apartamento no centro da cidade, para pouparmos algum dinheiro em deslocações. Sim apartamentos por vezes são mais baratos que os hotéis, mas falaremos disso depois.

Castro Laboreiro - Parque Natural Peneda Gerês

Castro Laboreiro - Parque Nacional Peneda Gerês - by: Ellementar Photos

Por isso fiquem atentos porque nas próximas semanas, uma vez por semana, os nossos artigos vão ser sobre:

-Viagem pelanacional: Lisboa – Castro Laboreiro (Parque Nacional Peneda-Gerês);

- Arcos de Valdevez;

- Castro Laboreiro – PNPG;

- Alojamento Miradouro do Castelo;

- Restaurante Miradouro do Castelo;

- Viagem de Castro Laboreiro até ao Porto;

- O Porto;

- Apartamento no Porto;

- O Brasão – Francesinha no Porto;

- Hard Rock Cafe Porto;

Alguns destes artigos vão incluir vídeos 😉

Fiquem atentos pois esperamos por vocês para viajarem connosco, até ao Parque Nacional Peneda-Gerês e Porto.

Xauzinho e até à próximaaaaa 😉

Mar

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O Quanto Baste testou a receita de Lasanha no Pão, do/a Leckerschmecker ou da “A Receitaria”, que fez a sua tradução.

Ao vermos o vídeo desta receita é quase impossível não ficarmos com o apetite aberto.

O seu aspeto sem dúvida que contribui imenso para isso, tal como a expressão diz: “Os olhos também comem”.

Agora será que só o facto de os “olhos comerem” é o suficiente?

Vejam o vídeo do teste que fizemos à receita e depois leiam mais abaixo a nossa opinião detalhada.

Como vocês viram no vídeo nós tentamos fazer com baguete, como é mencionado no vídeo original.

No entanto como as nossas baguetes não são tão largas como as alemãs, de onde é supostamente o vídeo original, não obtivemos o resultado pretendido.

Mas ao usarmos um pão rústico, conseguiu-se aproximar bastante da receita original.

Antes de proceder à confeção e degustação desta receita, fiquei logo com a sensação que esta teria demasiada massa, pão (massa) + massa (lasanha). Pensei bem isto possivelmente vai ficar demasiado “massudo”.

Pois bem essa minha sensação confirmou-se. Apesar de ser bastante saborosa, é uma receita um pouco “massuda”, que acaba por “empanturrar”.

Inclusive nós já experimentamos, sem a massa da lasanha, e ficou bastante melhor.

As quantidades...

A quantidade de orégãos, achamos que era um pouco exagerada, acaba por dar um travo amargo.

350g de Carne picada, achamos demasiada carne. Para vocês terem noção recheamos a baguete, o pão e ainda sobrou.

A quantidade de folhas de lasanha que é pedida não é necessária, eu gastei apenas duas folhas, de lasanha fresca, no pão rústico.

O queijo total que usamos foi 250g, já o Béchamel foi cerca de 350ml. Isto para a baguete e para o pão.

Lasanha no Pão

A ideia de pincelar o pão com azeite, alho e salsa, é excelente. Além de ajudar a desenjoar um pouco, a base do pão fica bastante saborosa.

É uma receita criativa e fácil de confecionar. Convidativa à degustação devido à sua apresentação.

Sem dúvida alguma que esta receita é uma forma excelente de aproveitar pão, que já não esteja fresco.

Como vocês já sabem, na nossa opinião esta receita fica bastante melhor sem a massa da lasanha.

Xauzinho e até à próximaaaaa 😉

Mar

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